
Inicialmente, o acordo estabelece a interdição imediata de novos contratos no setor petrolífero entre o Irã e qualquer país da União Europeia. Também determina uma fase de transição até 1º de julho para que os contratos existentes possam ser anulados.
Houve um debate intenso em torno das medidas até o último momento devido à resistência por parte da Grécia, que depende das exportações do Irã. Para os gregos, o ideal seria adotar uma fase de transição com prazo de um ano.
Pelo acordo, os europeus devem substituir as exportações do Irã por outros países produtores do Golfo. De acordo com dados da União Europeia, o Irão vende cerca de 20% do petróleo que produz a países europeus, mas o essencial da produção é vendida na Ásia.
Os líderes da União Europeia e dos Estados Unidos trabalham para convencer os políticos dos países asiáticos, como a Índia, a reduzir as importações de hidrocarbonetos iranianos. As medidas fazem parte de uma pressão internacional para que o Irã suspenda o desenvolvimento do seu programa nuclear, que é suspeito de produzir armas.
As autoridades iranianas negam as suspeitas. O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, nega as acusações. Para as autoridades iranianas, as suspeitas são geradas por questões políticas e não técnicas. Mas a Agênica Internacional de Energia Atômica (Aiea) informou que há indícios que levam às desconfianças.
* Com informações da Agência Brasil
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